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António Sousa Homem
O elogio das coisas de antanho
O género humano precisa de alguma tranquilidade.
António Sousa Homem3 de Julho de 2022 às 00:30
Anton Tchekhov, um dos russos das estantes deste eremitério de Moledo, dizia que a indiferença era uma paralisia da alma e uma espécie de morte antecipada. A literatura russa nunca foi muito popular nestas paragens, salvo quando o Dr. Paulo, na altura da sua intimidade com a minha sobrinha Maria Luísa, comparecia em Moledo munido dos dois volumes da ‘Guerra e Paz’, de que apenas leu o primeiro.