Barra Cofina

Correio da Manhã

Colunistas
Piloto morre em corrida de motos no Estoril

Armando Esteves Pereira

O destino da Naval

A Naval é mais uma vítima do colapso de um império especulativo.

Armando Esteves Pereira(armandoestevespereira@cmjornal.pt) 21 de Março de 2017 às 00:31
O futebol acaba por ser um termómetro social e económico do País. Basta lembrar a CUF, que deixou a alta roda quando o império do Grupo Mello foi nacionalizado, ou a têxtil Riopele, que chegou à primeira divisão nos tempos áureos da indústria. Este domingo, outro emblema com história, a Naval 1º de Maio, que há 6 anos saiu da I Liga, perdeu 14-1 em Mafra.

O destino da Naval está relacionado com Aprígio Santos, que chegou a ser o português com mais património imobiliário, alavancado por empréstimos. Dos créditos a Aprígio, algumas centenas de milhões de euros são ativos tóxicos da banca. A Naval é mais uma vítima do colapso de um império especulativo.
País Grupo Mello Riopele CUF Naval I Liga Mafra Aprígio Santos política futebol
Ver comentários
C-Studio