As famílias estão sobrecarregadas com impostos e pagam demasiado IRS. Precisam de um alívio fiscal.
Estes casos deviam obrigar-nos a pensar no rumo que a sociedade está a tomar.
O crédito à habitação, tal como os combustíveis, têm um impacto terrível nas despesas da chamada classe média.
Os aumentos extraordinários das pensões pressionam as contas da segurança social no futuro.
A Expo, tal como a Ponte Vasco da Gama e as autoestradas, são exemplos máximos desses tempos, que o PIB ainda crescia a bom ritmo
Corrida aos aforros está a provocar uma hemorragia dos depósitos nos bancos.
Episódios grotescos assim ninguém conseguiria inventar, mas a verdade é que aconteceram num ministério da República Portuguesa.
Uma coisa é certa: as subidas vertiginosas que assistimos nos últimos meses estão a acabar.
Acontecimentos da semana passada no Ministério das Infraestruturas vão ficar marcados na história bizarra do poder em Portugal.
Galamba e Medina transformaram os gestores da TAP em bodes expiatórios.
Ninguém tem dúvidas sobre a culpa da Rússia no conflito e sobre o erro trágico de invadir o território do país vizinho.
A resistência ucraniana é heroica e revelou fragilidades militares da Rússia.
A redução do IVA custa muito dinheiro e o efeito nas famílias é residual.
É a marca do humanista que tratava toda a gente bem que o distingue e vai perdurar.
Provavelmente o BCE terá mais cuidado para voltar a subir o preço do dinheiro.
Ministro da Administração Interna esteve numa missa comemorativa na Catedral de Valência.
Parada contou mais de 1.400 militares. “Fizeram um bom trabalho, apesar das condições”, admite o Príncipe William.
“Fugi para a rua e depois ainda consegui retirar sete pessoas que estavam a fugir do fogo”, disse Eduardo Ferreira.
Viatura ficou imobilizada no separador central.
