Conheço muitos ex-camaradas que abandonaram o jornalismo para ingressar em agências ou lugares de direção de comunicação em clubes ou instituições desportivas. Não são, naturalmente, todos iguais, como não eram quando estavam do lado bom da força. Mas há algo que une muitos deles e que me faz confusão, até porque nutro respeito, senão simpatia ou mesmo amizade, por alguns deles.
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