A inevitabilidade de os clubes portugueses terem de vender, no final de cada temporada futebolística, aqueles que são os seus ativos mais valiosos, para equilibrar as suas contas, tem impacto interno e externo.
Cá dentro, os treinadores, muitas vezes, são obrigados a reconstruir as suas equipas. E fazem-no quase a partir do zero, invariavelmente com um contingente de jogadores novos.
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