A forma como a festa se espalha pelo País prova que o FC Porto consolida a sua presença nacional.
A equipa portista ganha porque é a mais competente.
Toda a coreografia do grupo de trabalho é organizada de forma profissional.
Cada um sabe o que tem a fazer, dentro e fora do campo.
A carreira do cérebro daquele grupo de guerreiros mostra como um só homem pode mudar o rumo da História.
Quando Sérgio Conceição chegou ao Porto, o Benfica estava à beira da hegemonia. Hoje, está derrotado e dividido. Em Portugal, só o fenómeno Rúben Amorim dá sinais de que se poderá opor a novo ciclo de supremacia.
Em suma: o título nacional de futebol deste ano é justíssimo. Todo o clube está de parabéns.
Mas o regresso, que parece permanente, ao topo nacional é obra de um homem só.
O moderno FC Porto tem a assinatura de um treinador excecional.