A pandemia ainda não terminou.
Teremos de viver com essa consciência.
Porém, numa altura em que, entre nós, o número de casos está a aumentar, convém manter a serenidade e ouvir as vozes mais sensatas e ponderadas.
Sobretudo: colocar em prática o que já aprendemos como sociedade - deitando para trás das costas qualquer veleidade de imitar estratégias totalitaristas de combate à doença, como infelizmente aconteceu no início, altura em que até mesmo democracias sólidas clonaram o pensamento do regime chinês.
Proteger os mais vulneráveis com a vacinação que seja considerada essencial é missão urgente.
E adotar, sempre que necessário, práticas defensivas na normal vida quotidiana.
A exigência é conter o vírus e manter a sociedade em funcionamento.
Nem mais, nem menos.