À medida que a guerra avança, acercando-se de uma certa neutralização do horror, há cada vez mais dificuldades em arranjar focos diversos daqueles que têm monopolizado a atenção dos telejornais.
Trata-se de um movimento que acabará naturalmente, porque o público é quem manda nas televisões: quando se acentuarem os sinais de saturação bélica, os telejornais mudarão, e voltarão ao formato que devem ter: um caleidoscópio de realidade.