Vê-se que havia muita vontade de esquecer a pandemia, de atirar a Covid para trás das costas. Talvez esteja aí a verdadeira razão para a súbita passagem para segundo plano dos temas relacionados com o vírus. Também nas ruas isso tem sido visível. Aquele folclore próprio das campanhas eleitorais, os bombos, as musiquinhas, o diálogo casual nos mercados, tudo isto voltou a fazer as delícias de uma certa veia humorística que andava arredada das peças informativas dos telejornais.