Por estes dias temos sido invadidos pelas notícias, imagens e relatos impressionantes sobre a brutalidade da guerra.
Infraestruturas fundamentais, como centrais energéticas, escolas, hospitais, zonas residenciais, colunas de ajuda humanitária, têm sido alvo de ataques militares indiscriminados. No fundo, o que estamos a assistir, no interior das nossas casas, na palma da nossa mão, é à destruição maciça de um país, de um povo que ambicionava continuar a ocidentalização, escolhendo os valores democráticos e dessa forma distanciar-se de um regime autocrata como o que caracteriza um país como a Rússia.
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