
Eduardo Cintra Torres
Leitor, a culpa disto tudo é nossa
Culpar-nos de tudo é uma maneira de o poder se exculpar da porcaria que faz.
Culpar-nos de tudo é uma maneira de o poder se exculpar da porcaria que faz.
“Que a censura se lembre de que explorado e calado, não há povo que por muito tempo viva”.
Os media esqueceram-se de destacar as eleições aqui mesmo ao lado.
Marcelo transgrediu o protocolo dos faraós, reis e presidentes.
O novo chefe da propaganda do governo estreou-se no cargo a autopromover-se.
Os clubes maiores autorizam no seu seio estas estruturas de crime organizado.
Canais informativos exageraram na histeria na cobertura do Jubileu.
Cavaco marcou a agenda, desmentiu uma despudorada mentira de Costa sobre os seus governos.
A trágica cultura das armas e a força do seu lóbi nos EUA continuam a matar crianças e professores.
Milhazes traduziu bem, foi fiel à verdade, e como homem e como comunicador foi genuíno.
Semana intensa: Costa em Kiev, Marcelo em Timor, George W. no Iraque, Jorge Nuno no Jamor.
Deveria haver uns Prémios Corneta de Jornalismo, para a melhor propaganda ao poder.
Quem o disse foi o Chefe do Estado. Cada vez diz coisas mais malucas, faz temer o pior.
Televisão portuguesa tem feito um esforço de monta para acompanhar a guerra na Ucrânia.
Na parada da vitória, Putin fez discurso de derrota: dêem-nos ao menos o Donbass.
Série culpa os pobres do mundo, que consomem e poluem, que votam nos maus, e apresenta soluções a que os pobres não têm acesso.
Diminuiu em Abril a audiência dos canais noticiosos, mas também da TV generalista.
Fogo chegou a ter três frentes ativas.
Prédio com cerca de 30 residentes foi evacuado.
Fogo tem três frentes ativas.
No combate ao incêndio estão 62 bombeiros apoiados por 16 operacioanais.