Podia ter sido o grande Vinicius de Moraes a cantar-nos "ó Pátria minha, porque te amo tanto, eu que não tenho Pátria, eu semente que nasci do vento".
Podia ter sido Vinicius, esse poeta eterno, esquerdista, boémio, que declamava o seu poema ‘Pátria Minha’ ao som de uma viola dedilhada por Baden-Powel, a tocar o hino nacional brasileiro.