Declaro, desde já, que o meu não à eutanásia em nada tem a ver com a minha opção religiosa.
Na última década, tive dois annus horribilis. Adoeci gravemente. A morte chegou a fazer-se anunciar. Foram muito exigentes os atos clínicos a que fui submetido. Já esqueci a intensidade das dores físicas. O que recordo, com eterna gratidão, é o desvelo de todo o pessoal de saúde, sem exclusão de ninguém, que arriscou tudo para me livrar da morte e me alimentou a esperança da cura.
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