A vaga de choro, que já atingiu a delegação portuguesa, e o caso da super-Biles, que finalmente compete hoje (a ver vamos), pôs estes olímpicos definitivamente em modo pandémico, e nem era preciso vermos as bancadas dos recintos desportivos vazias.
Entre todos os dramas, para quem assiste apenas adivinhados - a frustração de falhar a medalha, a pressão dos comités, treinadores, dos pares, o amor próprio, a perda de patrocinadores, o efeito psicológico de um ano em seco, depois da Covid ter adiado o encontro em 2020, atentemos, apenas, no de James Nyang Chiengjiek.
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