Igreja está a viver, e vai continuar a viver, um mau bocado, provando do próprio veneno com que doutrinou sobre a sexualidade. Sobre a virtude da castidade para alcançar Deus, cultivando uma rígida moral de observância intimidatória onde o uso do sexo é uma manifestação diabólica.
Do ponto de vista simbólico, a ordenação de sacerdotes impondo o celibato, a exaltação do silêncio sobre regras e comportamentos tributários de uma tradição, que apenas por ser tradição, colocava o sacerdote num patamar próximo da divindade e acima de todos os crentes.
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