Sejamos sinceros, este é um orçamento de somenos. Estamos perante a maior crise de sempre e as medidas são iguais a dar uma aspirina a um doente oncológico.
Quem está habituado a lidar com este Governo sabe que o número é sempre o mesmo: anúncio (aumento espetacular de camas para universitários, contratação de professores, médicos, enfermeiros), seguido de duche frio de realidade (não há aumento espetacular nenhum, é residual, vem do passado, é o número que se contrata todos os anos).
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