
João Pereira Coutinho
Más companhias
Entre a barbárie de Putin e a resistência à barbárie, o mínimo que nos compete é evitar as más companhias.
Entre a barbárie de Putin e a resistência à barbárie, o mínimo que nos compete é evitar as más companhias.
Marcelo sabe que o governo é uma colecção de mortos-vivos, incapaz de reformar a saúde ou a educação. E nem a famosa ‘bazuca’ ajuda.
A deputada Mariana Mortágua quer resolver a escassez de habitação em Portugal.
Sim, o Patriarcado propôs a capital; mas nada se fez sem a concordância do Estado e das autarquias.
A pergunta continua válida se Costa saísse de cena e o PS indicasse um nome. Quem seria?
E quando existem responsabilidades que os factos não negam, os advogados que respondam.
Admiro a subtileza de Paulo Raimundo, a que só faltou um plano detalhado para assaltar o Largo do Rato.
Com esta pilhéria, o primeiro-ministro alivia as costas e, em caso de aperto, terá um papel para mostrar.
O Governo Costa é esse filme. Sim, haverá um questionário para quem quiser entrar no Governo.
Não seria mais fácil se o Presidente escolhesse os governantes, cabendo ao primeiro-ministro nomeá-los?
Com os regressos de Gonçalo Ramos e Rafa, comentador da CMTV Roger Schmidt vai mexer na equipa.
Antigo guarda-redes critica treinador do Benfica pelo facto do 11 escolhido para os jogos conter sempre os mesmos jogadores.
Duas professoras e seis alunos da Póvoa de Varzim chegaram ao país um dia antes dos abalos sísmicos.
Jornalista comentou a atitude do clube da luz de excluir o golo de Enzo Fernandéz na votação de melhor do mês.