
João Pereira Coutinho
Más companhias
Entre a barbárie de Putin e a resistência à barbárie, o mínimo que nos compete é evitar as más companhias.
Entre a barbárie de Putin e a resistência à barbárie, o mínimo que nos compete é evitar as más companhias.
Marcelo sabe que o governo é uma colecção de mortos-vivos, incapaz de reformar a saúde ou a educação. E nem a famosa ‘bazuca’ ajuda.
A deputada Mariana Mortágua quer resolver a escassez de habitação em Portugal.
Sim, o Patriarcado propôs a capital; mas nada se fez sem a concordância do Estado e das autarquias.
A pergunta continua válida se Costa saísse de cena e o PS indicasse um nome. Quem seria?
E quando existem responsabilidades que os factos não negam, os advogados que respondam.
Admiro a subtileza de Paulo Raimundo, a que só faltou um plano detalhado para assaltar o Largo do Rato.
Com esta pilhéria, o primeiro-ministro alivia as costas e, em caso de aperto, terá um papel para mostrar.
O Governo Costa é esse filme. Sim, haverá um questionário para quem quiser entrar no Governo.
Não seria mais fácil se o Presidente escolhesse os governantes, cabendo ao primeiro-ministro nomeá-los?
Os operacionais procuram sobreviventes nos escombros de um prédio de seis andares em Nurdagi, na Turquia, uma cidade a cerca de 45 quilómetros do epicentro do sismo que abalou o país na segunda-feira.
Um menino sírio foi resgatado, na quarta-feira, dois dias após o violento sismo que matou milhares de pessoas na Turquia e na Síria. A criança não conteve as lágrimas ao saber que a família ainda estava sob os escombros.
Menina de três anos foi torturada até à morte em junho do ano passado.
Socorristas da Organização Não Governamental Capacetes Brancos cantam e conversam com Sham, enquanto tentam libertá-la dos escombros da casa onde vivia na cidade de Idlib, na Síria.