
João Pereira Coutinho
Teremos sempre Paris
Os portugueses perdoam muita coisa; mas jamais perdoariam que Sócrates se ficasse a rir do país por inoperância dos seus antigos comparsas.
Os portugueses perdoam muita coisa; mas jamais perdoariam que Sócrates se ficasse a rir do país por inoperância dos seus antigos comparsas.
Em Portugal, a maioria das famílias já corta na alimentação para fazer render o mísero salário.
Enquanto Costa corre atrás do prejuízo, Marcelo já percebeu que a corrida que importa é na direcção oposta.
Se o governo abandonar este caminho, que possa ao menos prosseguir com a criação do tal selo para pendurar nos produtos com um ‘preço justo’.
Mas, com Trump ou DeSantis na Casa Branca, Putin acredita que só tem de aguentar mais um ano.
A entrevista de Marcelo não é uma ‘descolagem’ do governo, até porque não há alternativa à vista (palavras do próprio).
Se a indemnização saísse da carteira do primeiro-ministro, talvez ele mostrasse uma ruga de ansiedade.
Como acontecia nos gloriosos tempos de Rui Rio, as eleições que interessam nunca são as próximas.
Afinal, quem é que convidou Lula para vir discursar na cerimónia do 25 de Abril?
Ouvimos estas coisas e perguntamos o que é feito do velho PS, que espumava de ódio contra o ‘negócio da Saúde’.
Alegoria das promessas e dos pesadelos da revolução bolchevique de 1917, ‘Quinta dos animais’, de George orwell, é um resumo pungente da tragédia da experiência comunista.
Perante este cenário, é legítimo questionar quem é que Zelensky vai expulsar primeiro: se os russos da Ucrânia, se o PCP do Parlamento.
Nestas matérias convém citar o velho Hemingway: a ruína acontece gradualmente, e depois subitamente.
A simpatia de Catarina sempre compensava um eleitorado de base cada vez mais minúsculo. E agora?
Acusado de crimes sexuais contra menores, que o próprio não nega, queria ser constituído arguido e notificado da acusação.
Em 1979, começou a sair um jornal diário que rapidamente se afirmou na liderança por não ter medo das notícias. Ao longo de 44 anos, as primeiras páginas do ‘CM’ foram a moldura do País.
João Mário foi um dos jogadores mais assobiados no jogo contra o Liechtenstein.
Comentador da CMTV não culpabiliza o jogador pela decisão de ir para o Benfica.
Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, disse que ficou "magoado" com o comportamento dos adeptos no jogo de Portugal.