
João Pereira Coutinho
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Como classificar um ex-ministro que se ‘esqueceu’ de ter autorizado uma indemnização milionária a Alexandra Reis?
Como classificar um ex-ministro que se ‘esqueceu’ de ter autorizado uma indemnização milionária a Alexandra Reis?
Enquanto o auditório se entretém com palavras, o fim da CPI está já ao virar da esquina.
As sondagens valem o que valem, diz o cliché, e as últimas deste CM valem menos do que se pensa.
Se o objectivo de António Costa fosse ‘preservar as instituições’, como ele garante, as dúvidas que persistem sobre a acção do SIS estariam esclarecidas.
O Presidente acusa o primeiro-ministro de mentir ao país com todos os dentes.
Catarina Martins despede-se do seu rebanho e declara: ‘Ajudámos a salvar o país da direita’. Quanta ingratidão, Catarina!
Os governos de António Costa têm sido um bom adubo para o crescimento do populismo.
Começaram a sair todos os esqueletos que o governo tinha no armário em matéria de gestão política danosa e abuso dos seus poderes.
A radicalização, desde 2015, tem sido o seguro de vida de António Costa.
De um lado, o primeiro-ministro finge que nada se passa; do outro, o Presidente finge que tudo se pode passar.
Se António Costa não o fizer, só resta ao Presidente da República indicar-lhe a porta da rua.
Quando o governo apresentou o seu ‘pacote’ para a habitação, senti no ar um cheiro intenso a borracha queimada.
Será que o Presidente da República está a prestar atenção ao caso do SIS?
Na minha rude cabeça, a única ‘promoção’ da saúde que interessava era ter um SNS funcional.
No meio das guerras entre Belém e S. Bento, passou sem grande alarde uma estátua de homenagem a Vasco Gonçalves.
A nova ‘vigilância’ do Presidente sobre o governo é uma boa notícia para a oposição.
Justiça da vitória do Man. City.
Oportunidades de Bernardo Silva no Benfica.
Ministro da Administração Interna esteve numa missa comemorativa na Catedral de Valência.
Parada contou mais de 1.400 militares. “Fizeram um bom trabalho, apesar das condições”, admite o Príncipe William.