O combate aos incêndios de verão tornou-se uma preocupação paralisante. De problema sazonal que nos habituámos a sofrer com prejuízos e dor, estes fogos passaram a constituir alarme nacional que até põe primeiro-ministro e presidente da República de sentinela. Faltam vigilantes que detetem o eclodir de incêndios e promovam a sua rápida extinção e o remédio estapafúrdio é ter os mais altos responsáveis do Estado disponíveis para qualquer emergência política.