
João Vaz
Tempos livres decisivos
O que conta é a aptidão mental, a curiosidade, a abertura ao mundo
O que conta é a aptidão mental, a curiosidade, a abertura ao mundo
História mostra que as crises só se resolvem com novas mentalidades.
Após 36 anos de União Europeia e mais de 120 mil milhões de euros em subsídios, continuamos, porém, na cepa torta.
Estabilidade política está mesmo a esvaziar. Basta olhar a rapidez com que se sai do Governo.
A festa não é igual para todos. A pobreza e a solidão amarguram a vida dos mais carenciados que necessitam de ajuda material, atenção e justiça.
Políticos portugueses gastam o tempo em declarações de fogo de artifício e não se preocupam com o que é necessário fazer para limitar as tragédias.
A fama individual dos protagonistas de um desporto de equipa é, enfim, prodígio dos media.
Reuniram-se 35 mil participantes, na 27.ª Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas, mas com cada grupo na sua trincheira revelou-se impossível qualquer compromisso.
Os tempos correntes são complicados para a política e a convivência social.
Xi Jinping ficará quanto tempo quiser como líder supremo da China.
Os líderes políticos mostram repetidamente estados de espírio contraditórios.
Autoridades e população em operações de resgate para tentar salvar sobreviventes entre os escombros.
Menina foi encontrada em Azaz, na Síria.
Abalo de 7,8 na escala aberta de Richter provocou milhares de feridos.
Pelo menos 500 pessoas morreram.