
João Vaz
Tempos livres decisivos
O que conta é a aptidão mental, a curiosidade, a abertura ao mundo
O que conta é a aptidão mental, a curiosidade, a abertura ao mundo
História mostra que as crises só se resolvem com novas mentalidades.
Após 36 anos de União Europeia e mais de 120 mil milhões de euros em subsídios, continuamos, porém, na cepa torta.
Estabilidade política está mesmo a esvaziar. Basta olhar a rapidez com que se sai do Governo.
A festa não é igual para todos. A pobreza e a solidão amarguram a vida dos mais carenciados que necessitam de ajuda material, atenção e justiça.
Políticos portugueses gastam o tempo em declarações de fogo de artifício e não se preocupam com o que é necessário fazer para limitar as tragédias.
A fama individual dos protagonistas de um desporto de equipa é, enfim, prodígio dos media.
Reuniram-se 35 mil participantes, na 27.ª Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas, mas com cada grupo na sua trincheira revelou-se impossível qualquer compromisso.
Os tempos correntes são complicados para a política e a convivência social.
Xi Jinping ficará quanto tempo quiser como líder supremo da China.
Os líderes políticos mostram repetidamente estados de espírio contraditórios.
Genes ao vivo em Lisboa e no Porto para apresentar primeiro disco composto por onze temas de rock, pop e neopsicadelismo.
A jornalista Tânia Laranjo comenta na CMTV o caso da morte da mulher desparecida no Algarve, que está interligado com o da motorista de TVDE encontrada desmembrada.
JMJ irá decorrer entre 1 a 6 de agosto, em Lisboa.
Desecatos terão ocorrido esta segunda-feira na igreja das Flamengas.