
José Rodrigues
Não há meio termo...
É escusado: nesta terra portuguesa não há meio termo, balançamos, à vez, entre um derrotismo deprimente e um triunfalismo exaltante.
É escusado: nesta terra portuguesa não há meio termo, balançamos, à vez, entre um derrotismo deprimente e um triunfalismo exaltante.
Os últimos tempos têm sido, para o nosso país, tempos de boas-novas.
A notícia de que várias câmaras decidiram não alinhar na tolerância de ponto na Função Pública para a visita papal a Fátima mostra que, em vésperas da chegada de Francisco, a polémica em torno da decisão do Governo continua na ordem do dia.
A descida da taxa de desemprego para 9,9% gerou, entre atuais e ex-governantes, uma espantosa disputa dos ‘louros’.
"Quando a esmola é grande, o pobre desconfia", diz o provérbio.
O Governo propõe-se alterar as regras da reforma antecipada, e uma das medidas na calha é a eliminação dos 13,88% do fator fixo de sustentabilidade.
A União Europeia comemorou 60 anos da assinatura do tratado da sua fundação, o Tratado de Roma, sem coesão, sem rumo, sem líderes à altura dos sonhos dos seus fundadores, sem motivo para festa, afinal.
"Nunca os temas da Banca foram discutidos em profundidade em Conselho de Ministros [no governo PSD/CDS]", disse.
O caso das offshores desencadeou um pingue-pongue feroz entre Governo e oposição.
O Diabo parece que sempre chegou, mas à cena política, transformada num verdadeiro ‘saco de gatos.
Uma mulher grávida, em vésperas do parto, vai ao hospital, queixando-se de perda de sangue. Dizem-lhe que aguarde, e ela espera, espera...
Foi ‘tocante’ a forma como o primeiro-ministro saiu em defesa do seu ministro das Finanças.
A posição assumida pelo líder do PSD no caso da redução da Taxa Social Única (TSU) dos patrões não terá sido apenas mera jogada política.
Perante a perspetiva de chumbo da redução da TSU o Governo procura, a todo o transe, um plano B.
Não era preciso consultar os oráculos para se perceber que a redução na Taxa Social Única dos patrões como contrapartida pelo aumento de 27 euros no Salário Mínimo iria causar turbulência na ‘geringonça’.
Não foi possível apurar se alguém terá ficado ferido.
GNR isolou a zona da moradia afetada durante as operações.
Todos os mergulhadores que entrarem na ria têm que ser profissionais e serão acompanhados por embarcações de apoio e pela Polícia Marítima.
Jovem, de 16 anos, foi morto com um tiro de caçadeira em fevereiro de 2022 em Loures.