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Luís Campos Ferreira
Resistir
A nossa resposta não pode ser desistir, encolher os ombros, mudar de canal, abandonar a Ucrânia à sua sorte.
Luís Campos Ferreira12 de Maio de 2022 às 00:30
A caminharmos a passos largos para o terceiro mês da invasão da Ucrânia pela Rússia, o maior risco que todos corremos – a começar, evidentemente, pelo povo ucraniano – é deixarmos que a guerra se instale nas nossas vidas como algo normal, inevitável, sem remédio e sem fim. Por outras palavras, o nosso maior risco é aceitar a guerra, porque isso será a trágica constatação que a guerra nos venceu.