
Luís Campos Ferreira
Os camaradas dirigentes
Costa não governa. Não reforma. Não tem nem capacidade para isso, nem isso lhe interessa coisa nenhuma.
Costa não governa. Não reforma. Não tem nem capacidade para isso, nem isso lhe interessa coisa nenhuma.
Já se percebeu que o início deste novo ano lectivo vai ser ainda mais complicado do que no ano passado.
Chamar comentador ao Presidente da República é uma clara falta de respeito institucional.
Se hoje há outros proto-candidatos seria positivo que também eles dessem este passo em frente.
Costa está mais empenhado em fazer oposição a Marcelo do que em servir Portugal.
As críticas ocas que estão furiosamente a fazer às propostas do PSD são meros subterfúgios políticos.
Políticos e especialistas têm de formar um só corpo neste desígnio de pôr termo a esta calamidade.
Este movimento de esperança é um crédito que a juventude coloca nas mãos da Igreja e dos seus líderes.
Anúncios expõem o quanto o governo de Costa tem andado sempre a correr atrás do prejuízo.
Costa ressuscitou a censura prévia e exibiu com petulância o que pensa do trabalho da comunicação social.
O ministro da Cultura teve um comportamento deliberadamente ofensivo para com o Parlamento.
Esta é mais uma machadada que o poder absoluto do PS dá na credibilidade das instituições.
Se temos de começar por algum lado, que comece o Estado por baixar os impostos.
Se há partido que tem clarificações a fazer aos portugueses quanto às suas intenções futuras, é o PS.
A mensagem da bonança económica não tem passado como Costa quer.
O aluno não tinha problemas de saúde conhecidos.
Vítima escorregou e a filha não a viu chegar a casa.
Suspeito começou a ser julgado, esta quarta-feira, no Tribunal de Santa Maria da Feira.
Ativista antirracista apelidou Mário Machado de "assassino do caboverdiano Alcino Monteiro", em 2020.