
Marcos Perestrello
Dois copos de veneno
Do lado da oposição há uma crónica incapacidade de se fazer ouvir.
Do lado da oposição há uma crónica incapacidade de se fazer ouvir.
Tem sido um desinvestimento abrigado por um amplo consenso político e social.
É essa responsabilidade coletiva que os altos responsáveis da Igreja portuguesa resistem a assumir.
Governo tem pago com língua de palmo ter voltado a colocar a companhia aérea sob controlo estatal.
Governo respondeu com um conjunto de propostas que incidem sobre as causas do problema.
Continuará a ser um problema do futuro se a igreja não enfrentar com coragem o seu maior tabu.
Os professores sofrem, como a generalidade dos portugueses, de um problema de salários baixos.
A indignação resulta sim do dinheiro que a pretexto da JMJ é desperdiçado em gastos desnecessários.
O empenho determinado dos alemães continua a ser decisivo para o resultado da guerra.
Portugal passou em 50 anos da cauda da Europa para o pelotão da frente.
A crise política decorre também do enorme aumento dos mecanismos de escrutínio.
Parece um simples ajuste em que não mudam protagonistas mas apenas as cadeiras em que se sentam.
Após sete anos de governo, o Primeiro-ministro mantém a lucidez de se recusar a entrar em «bolhas».
O poder é exercido sem os limites que resultariam da lei, dos tribunais independentes e do escrutínio livre.
PSS paga aos seus colaboradores salários alinhados com os padrões europeus?
Abdul Bashir matou duas mulheres e feriu gravemente o professor de português no Centro Ismaelita, esta terça-feira.
Comentador sobre interesse do Man. United em Gonçalo Ramos.
Comentador sobre renovação do treinador do Benfica.
Comentador da CMTV descreve situação vivida nas cidades ucranianas que foram devastadas pelos ataques russos.