António Costa castigou a elétrica espanhola Endesa, e disse que o Estado só pagaria as faturas àquela empresa, com o visto prévio do secretário de Estado da Energia, João Galamba. Com esta medida, o primeiro-ministro reagia às declarações (infelizes) do diretor-geral da Endesa, Nuno Ribeiro da Silva, que advertiu para aumentos de 40% na energia, em resultado do mecanismo ibérico negociado com a União Europeia.