Foi há mais de três anos, que o procurador Orlando Figueira foi condenado a seis anos e oito meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais, violação do segredo de justiça e falsificação de documentos. A corrupção estaria materializada em alegados pagamentos no valor de 760 mil euros realizados pelo ex-vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, a que se somaria um convite para ir trabalhar como consultor jurídico no Banco Privado Atlântico do empresário Carlos Silva.