Nos últimos dias muito se falou de escusas de responsabilidade a propósito das fragilidades do SNS. Umas vezes bem outras mal. Mas, infelizmente, a nossa democracia está a começar a perder identidade. E quem ocupa lugares em órgãos de soberania já não distingue o que é bom ou mau para o país.
Transmitir aos portugueses que estas escusas não servem para nada ou para muito pouco, e que os profissionais de saúde se deviam abster de as utilizar, significa, na prática, apelar a que não se utilizem os deveres de denúncia e de responsabilidade, essenciais para proteger os doentes.
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