Se Marcelo fosse guarda-redes, nunca chegaria à seleção. É um desastre no tempo de entrada aos lances decisivos. Cada cruzamento daria um frango.
Há exatamente cinco anos, Marcelo foi célere a chegar ao cenário da primeira tragédia dos fogos. Entre abraços e lágrimas, entoou o discurso do fado da desgraça.