Ao contrário do que aqui previ há duas semanas, as notícias sobre a derrota eleitoral de Costa foram manifestamente exageradas (numa paráfrase em voga ao humor com que Mark Twain reagiu a um jornal que o deu como falecido).
Nos debates, Costa encarna o único homem de Estado. Consegue oscilar entre uma imagem de bonomia complacente e a energia com que atalha os adversários, quando atingido em valores essenciais.