Dos setenta membros do novo Governo, apenas três chegam do setor privado. E nenhum, alguma vez, sem a escora do Estado, teve de pagar salários, impostos, logrando ainda distribuir dividendos.
A separação entre o País público e privado será cada vez maior e mais perversa enquanto não encararmos a necessidade de remunerar devidamente os titulares de cargos públicos executivos.