Se Jorge Miranda denunciou um problema grave, que assola a academia e se propaga pela sociedade, Marcelo escolheu o 10 de Junho para fazer o mais vazio dos seus discursos presidenciais. Com uma distorção grave – deu à palavra povo o sentido medieval de arraia miúda, quando dita a Constituição, artº 3º, nº 1, que o Povo é quem exerce a soberania, una e indivisível.