Lembro-me do “Valor divino do humano”, um livro que marcou a minha juventude numa altura em que os dois “elementos” eram muito separados e tidos quase como inimigos ou pelo menos de harmonização difícil.

A espiritualidade também foi evoluindo e foi libertador sentirmos a proximidade dum e doutro sem perder a simultânea distância (infinita) que os separa.