Ter capacidade de autocrítica é essencial para conseguirmos melhorar a nossa performance.
Não posso deixar de ter a mesma opinião em relação ao meu clube. Mas desta premissa não pode resultar o branqueamento do que se passa na arbitragem. A paixão envolve o futebol. Assumem-se por vezes decisões incorretas, originadas pelo impulso clubista. Grave se acontece com árbitros. Quero árbitros juízes, não árbitros adeptos. E eles existem.
Em prol da tão apregoada transparência, temos de conhecer as percentagens por clube dos 24 árbitros e dos árbitros assistentes. E quem afirma que não é adepto dos três grandes.
O que se passou na época passada no Feirense-Sporting B foi inacreditável. Medidas drásticas face ao que sucedeu? Nenhuma.