Estamos a viver um momento decisivo, o protagonismo sai do retângulo de jogo para os gabinetes de dirigentes, treinadores e agentes desportivos. O mercado das transferências vive a sua fase mais intensa. Vão agora tomar-se decisões determinantes para a próxima época, tanto a nível desportivo como económico e financeiro. Os clubes são alvo da pressão diária de empresários e pais de jogadores que, diretamente ou por via da comunicação social, tudo fazem para aumentar a sua conta bancária. E, no meio deste turbilhão de interesses, os dirigentes sabem que lhes restam poucos dias para garantirem mais-valias de transferências que permitam colmatar prejuízos no corrente exercício. Com a banca a viver uma fase difícil, o bom senso vai mesmo ter de imperar.
Ver comentários