"Ainda hoje gosto de andar com dinheiro vivo", afirmou o amigo de José Sócrates em tribunal e logo se imagina a figura de um homem anafado a retirar um maço de notas do bolso, preso com um elástico que teima em escapar ao ser manuseado.
Depois de dez minutos de recato na Igreja, Carlos Santos Silva lá foi interrogado pelo juiz para tentar explicar de quem é o dinheiro e de onde provém.