O cardeal-patriarca de Lisboa voltou a pedir perdão às vítimas de abuso sexual às mãos da Igreja Católica. Acrescenta, no seu argumento, tudo aquilo que se fez para “corrigir” tais casos, assim como quem fala de um problema matemático. É pouco. Não é com simples orações e transferência dos suspeitos para outras paróquias – com o assunto a ficar entre portas - que se passa um pano no incómodo.