
Paulo Fonte
Líder mas só do seu gabinete
Em português: quanto a louvores eu sou o primeiro-ministro, quando dá raia há ministros responsáveis.
Em português: quanto a louvores eu sou o primeiro-ministro, quando dá raia há ministros responsáveis.
A decisão de calar para proteger o edifício religioso já está a ter consequências.
E quando assim é, só nos resta agradecer o desempenho. Por isso, um singelo obrigado.
Talvez depois de estarmos todos esturricados possamos então começar a pensar nisto com um outro olhar.
Se o chefe do Chega jogasse futebol seria um daqueles atletas injustamente acusados de serem futebolistas.
O ministro fez o impensável, António Costa contentou-se com o envergonhado ‘mea culpa’ e chutou para a frente.
Vai daí rebentou a discussão sobre essa “mancha” no concerto, como se de uma questão de Estado se tratasse.
Marine Le Pen lá segue cantando e rindo ao conseguir um resultado histórico para o seu Reagrupamento Nacional.
Com o inadmissível caos na saúde lá apareceram eles em comícios à porta de hospitais, pesarosos para o povo.
O potencial dos craques da seleção nacional não é aproveitado.
Realidade: a palavra ‘cedência’ não deve ser ignorada pelos dois lados da barricada.
O político que se gabava de não ser político abriu a boca e fez prova de vida com azedume e ressabiamento.
As escutas do ‘Apito Dourado’, mesmo não sendo validadas pela Justiça, escancararam um lado negro.
Schmidt chegou disposto a cativar. venha a bola para perceber o resto
Na patuscada são esperados espaços dedicados aos trajes e folclore das regiões de Portugal e das antigas províncias ultramarinas.
A vitória da Ucrânia estava escrita e mesmo se o seu representante fosse um qualquer Zé Cabra do Leste.
Viatura estava estacionada, sem ocupantes, numa rampa, mas acabou por deslizar para dentro de água. Quem deu o alerta, por volta das 14h30, foi o próprio dono do carro.
Nesta altura, o vento descontrolado dificulta os trabalhos dos bombeiros.
Vídeo captado por Bombeiro de Tabuaço, na vila de Gonçalo, no distrito da Guarda, mostra trabalho no terreno.
"Há sempre um lapso temporal entre o momento da prática do crime e o tempo próprio da investigação", recordou o Diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves.