
Paulo Morais
Habitação sobre carris
Para Habitação o governo tem 2,7 mil milhões, dos quais gastou uns ridículos 4%.
Para Habitação o governo tem 2,7 mil milhões, dos quais gastou uns ridículos 4%.
O Presidente deve fazer uma introspecção e avaliar se mantém condições para ocupar o cargo.
Medina e Costa deveriam reduzir impostos e atender às dificuldades dos cidadãos.
O montante dos créditos hipotecários em incumprimento cresce diariamente.
O Estado não deve apoiar rendas, pois dessa forma estará a financiar os senhorios.
O IMI pago deveria ser, como nos condomínios, em função da dimensão do património”.
Como são organismos irreformáveis, supérfluos e dispendiosos, liquidem-nos.
Tal como diz o Papa Francisco, ‘o pecado perdoa-se, a corrupção não’.
Muitos deputados exercem o mandato ao serviço de grupos empresariais privados.
"A ME obtém negócios milionários, à custa das decisões públicas que a favorecem”.
Se na TAP – empresa tão escrutinada – o controlo governamental é tão fraco, é de imaginar que nas restantes empresas seja ainda pior.
É a especulação imobiliária que gera caos, causando mortes, desgraça e prejuízos de milhões.
Nos indicadores de transparência da Transparency International, ocupamos um vergonhoso 32º lugar no ranking da corrupção.
Não é de estranhar que o TC, uma vez incumbido de controlar os rendimentos e património dos políticos, tenha optado por nada fazer.
Se as queixas de Luísa Salgueiro se podem admitir, já as tentativas de linchamento público do procurador não são admissíveis.
O Chefe de Estado de Portugal veio afirmar que no Qatar não se respeitam os direitos humanos, mas que isso deve ser “esquecido”.
Desaproveitamento equivalente é a não utilização, pelos milhões devotos da Nossa Senhora, da pista de aviação de Monte Real.
Embarcação será rebocada para o Porto de Leixões quando o fogo for extinto e houver segurança.
Comentador sobre criticas de falta investimento em jogadores por parte de Sérgio Conceição.
Comentador da CMTV sobre silêncio de Grimaldo sobre renovação com o Benfica”
Crime remonta a 4 de outubro de 2019.