
Paulo Morais
Férias em paraíso de corruptos
Em Portugal, os protagonistas dos maiores casos de corrupção são investigados, mas raramente são acusados.
Em Portugal, os protagonistas dos maiores casos de corrupção são investigados, mas raramente são acusados.
Deputados deveriam usar a sua função parlamentar para legislar em benefício das populações.
O ministério público torna-se cúmplice deste esquema ignóbil, a partir do qual dirigentes do CJP traficam a nossa nacionalidade.
O Tribunal de Contas, num primeiro relatório, já se queixava que não tinha acesso sequer a um por cento dos contratos celebrados.
Para este tipo de órgãos são por regra nomeados aqueles que garantidamente não perturbarão um sistema.
A Entidade para a Transparência é de facto ET, de extraterrestre, sem vida pelo menos neste planeta.
Em Portugal, de lés a lés, quem ousa colocar o dedo nas muitas feridas da administração pública é segregado.
Não devolvem à sociedade o que dela desviaram através de esquemas de corrupçã. E, no fim de tudo, gozam com a nossa cara.
Quando Jerónimo de Sousa tolera a invasão da Ucrânia pelas tropas de Moscovo não o faz por convicção, mas por devoção.
Primeira vaga de inflação – que muitos querem desculpar com a guerra na Ucrânia – resulta directamente da pandemia.
Se os partidos tradicionais não combatem a corrupção, estão a municiar os populistas com votos que os capacitarão para destruir a democracia.
O Orçamento do Estado para 2022 contempla 12440 milhões de “despesas excepcionais”, montante idêntico ao que se gasta em Saúde.
A primeira das maleitas deste regime é o colossal desvio de recursos do povo para os grandes grupos económicos.
O valor do conjunto de empréstimos não pagos por altos dirigentes colocou em risco o BESA e o próprio BES, que detinha 56% do banco angolano.
Administração da Galp tratou os trabalhadores com crueldade, anunciando os despedimentos em vésperas de natal.
Como portugueses, temos de recebê-los de braços abertos. Temos até essa responsabilidade histórica.
Viatura estava estacionada, sem ocupantes, numa rampa, mas acabou por deslizar para dentro de água. Quem deu o alerta, por volta das 14h30, foi o próprio dono do carro.
Nesta altura, o vento descontrolado dificulta os trabalhos dos bombeiros.
Vídeo captado por Bombeiro de Tabuaço, na vila de Gonçalo, no distrito da Guarda, mostra trabalho no terreno.
"Há sempre um lapso temporal entre o momento da prática do crime e o tempo próprio da investigação", recordou o Diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves.