
Paulo Morais
Super, hiper: megalucros
Os hipermercados poderiam manter lucros, baixando margens. A ganância fala mais alto.
Os hipermercados poderiam manter lucros, baixando margens. A ganância fala mais alto.
Para Habitação o governo tem 2,7 mil milhões, dos quais gastou uns ridículos 4%.
O Presidente deve fazer uma introspecção e avaliar se mantém condições para ocupar o cargo.
Medina e Costa deveriam reduzir impostos e atender às dificuldades dos cidadãos.
O montante dos créditos hipotecários em incumprimento cresce diariamente.
O Estado não deve apoiar rendas, pois dessa forma estará a financiar os senhorios.
O IMI pago deveria ser, como nos condomínios, em função da dimensão do património”.
Como são organismos irreformáveis, supérfluos e dispendiosos, liquidem-nos.
Tal como diz o Papa Francisco, ‘o pecado perdoa-se, a corrupção não’.
Muitos deputados exercem o mandato ao serviço de grupos empresariais privados.
"A ME obtém negócios milionários, à custa das decisões públicas que a favorecem”.
Se na TAP – empresa tão escrutinada – o controlo governamental é tão fraco, é de imaginar que nas restantes empresas seja ainda pior.
É a especulação imobiliária que gera caos, causando mortes, desgraça e prejuízos de milhões.
Nos indicadores de transparência da Transparency International, ocupamos um vergonhoso 32º lugar no ranking da corrupção.
Não é de estranhar que o TC, uma vez incumbido de controlar os rendimentos e património dos políticos, tenha optado por nada fazer.
Se as queixas de Luísa Salgueiro se podem admitir, já as tentativas de linchamento público do procurador não são admissíveis.
O Chefe de Estado de Portugal veio afirmar que no Qatar não se respeitam os direitos humanos, mas que isso deve ser “esquecido”.
Em 1979, começou a sair um jornal diário que rapidamente se afirmou na liderança por não ter medo das notícias. Ao longo de 44 anos, as primeiras páginas do ‘CM’ foram a moldura do País.
João Mário foi um dos jogadores mais assobiados no jogo contra o Liechtenstein.
Comentador da CMTV não culpabiliza o jogador pela decisão de ir para o Benfica.
Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, disse que ficou "magoado" com o comportamento dos adeptos no jogo de Portugal.