
Pedro Santana Lopes
Não é só em Portugal
Não é só em Portugal que o Centro-Direita tem dificuldade em aproveitar insucessos dos socialistas.
Não é só em Portugal que o Centro-Direita tem dificuldade em aproveitar insucessos dos socialistas.
Uma agitação como a do banco Credit Suisse não pode deixar de provocar considerável inquietude.
A Igreja é outra realidade, outra essência, outra Missão. É isso que tem de ser salvaguardado.
Não sei como será possível fazer a sociedade ganhar consciência de que há diferentes níveis.
Agora protestam o centro e a direita; se fosse Bolsonaro protestariam a esquerda e a extrema-esquerda.
Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa verão dois Países diferentes sobre a execução do PRR.
O que não se pode, daqui para a frente, é tornar a TAP um instrumento de contendas partidárias.
Aquilo que ressaltou agora deste conclave foi excesso de confrontação pessoal.
Com o novo Governo, António Costa evitaria a remodelação que não tem margem política para fazer.
Nas sociedades atuais, todas as surpresas que vão surgindo levam a um excesso de regulação.
O ego das pessoas, que é respeitável, não é muito compatível com a eficiência.
Ninguém deve ser candidato sem a confiança da liderança do partido.
A solução, a única atitude possível, a meu ver, é garantir que nunca haverá um bloco central.
Comunidades estão mais frágeis e sós porque o Estado se distanciou, está mais longe.
Repórteres enfrentam momentos imprevisíveis.
Comentador sobre regresso do treinador do FC Porto às conferências de imprensa.
Comentador da CMTV sobre opções de ataque do Sporting.
Comentador da CMTV sobre a continuidade de Gonçalo Guedes no Benfica.