
Pedro Santana Lopes
O voo decisivo
O que não se pode, daqui para a frente, é tornar a TAP um instrumento de contendas partidárias.
O que não se pode, daqui para a frente, é tornar a TAP um instrumento de contendas partidárias.
Aquilo que ressaltou agora deste conclave foi excesso de confrontação pessoal.
Com o novo Governo, António Costa evitaria a remodelação que não tem margem política para fazer.
Nas sociedades atuais, todas as surpresas que vão surgindo levam a um excesso de regulação.
O ego das pessoas, que é respeitável, não é muito compatível com a eficiência.
Ninguém deve ser candidato sem a confiança da liderança do partido.
A solução, a única atitude possível, a meu ver, é garantir que nunca haverá um bloco central.
Comunidades estão mais frágeis e sós porque o Estado se distanciou, está mais longe.
O Presidente da República sabe que os chefes de estado têm de agir discretamente.
Que diriam se 14 membros do governo se demitissem em tão pouco tempo.
Os que mais se queixam da democracia são os que mais contribuem para a desacreditar.
Ninguém consegue a unanimidade e nenhum projeto está isento de ter contras.
O Estado é um mau gestor e não é por mudar de orgânica que isto passa a correr melhor.
Com os regressos de Gonçalo Ramos e Rafa, comentador da CMTV Roger Schmidt vai mexer na equipa.
Antigo guarda-redes critica treinador do Benfica pelo facto do 11 escolhido para os jogos conter sempre os mesmos jogadores.
Duas professoras e seis alunos da Póvoa de Varzim chegaram ao país um dia antes dos abalos sísmicos.
Jornalista comentou a atitude do clube da luz de excluir o golo de Enzo Fernandéz na votação de melhor do mês.