Ricardo Ramos
Escolha difícil
Os deputados conservadores preparam-se para voltar à carga e forçar um moção de censura por causa do ‘Partygate’.
Os deputados conservadores preparam-se para voltar à carga e forçar um moção de censura por causa do ‘Partygate’.
O massacre na escola de Uvalde voltou a reacender o debate sobre o controlo das armas nos EUA.
A Rússia está hoje mais isolada do que nunca. O Ocidente nunca esteve tão unido.
Alguma coisa o Presidente russo terá de dizer para justificar perante o seu povo os milhares de soldados russos mortos em combate.
De ambos os lados, parece haver cada vez menos vontade de negociar.
A ONU tem sido muito criticada nos últimos anos pela inação naquele que é um dos seus papéis fundamentais.
Uma vitória de Le Pen provocaria um terramoto político muito maior que o Brexit ou a eleição de Trump.
Se não pode ter Kiev, restam-lhe os escombros fumegantes do Donbass.
Quem faz a guerra assim não merece perdão. Quem a ordena ainda menos.
Ocidente não pode voltar a normalizar as relações com o Presidente russo e a tratá-lo como um estadista sério, civilizado e responsável.
Mesmo que a guerra acabe amanhã, nada voltará a ser como antes. Para ele e para a Rússia.
A Rússia deve ser alvo de sanções devastadoras que deixem bem claro que a destruição de um país soberano é inaceitável.
Recente tensão na fronteira ucraniana tem sido muito comparada com a Crise dos Mísseis de Cuba de 1961.
Comissão de investigação da Câmara dos Representantes vai fazendo o seu trabalho e alguns dos factos já apurados saltam à vista.
Putin sabe que estas exigências são inaceitáveis, mas as cartas estão na mesa. Mesmo sendo um ‘bluff’, como irá a Aliança responder?
Primeiro-ministro revogou um despacho do ministro das Infraestruturas sobre a construção de novos aeroportos.
Proprietária do estabelecimento sofreu ferimentos no nariz e foi transportada para o hospital.
Hospital decidiu abrir um processo de inquérito para averiguar factos e responsabilidades.
Acidente obrigou ao corte de trânsito até às 20h25.