Ricardo Ramos
Um homem de palavra
A demissão de Mario Draghi apanhou de surpresa meia Europa.
A demissão de Mario Draghi apanhou de surpresa meia Europa.
Biden não quis ser fotografado a apertar a mão a um homem que os EUA acusam de ter ordenado a morte do jornalista Jamal Khashoggi.
Se dúvidas houvesse de que a guerra na Ucrânia não vai acabar tão cedo, os sinais vindos de Moscovo nos últimos dias são esclarecedores.
Quanto os restantes objetivos do Kremlin, é bom que os russos tenham a memória curta.
Os deputados conservadores preparam-se para voltar à carga e forçar um moção de censura por causa do ‘Partygate’.
O massacre na escola de Uvalde voltou a reacender o debate sobre o controlo das armas nos EUA.
A Rússia está hoje mais isolada do que nunca. O Ocidente nunca esteve tão unido.
Alguma coisa o Presidente russo terá de dizer para justificar perante o seu povo os milhares de soldados russos mortos em combate.
De ambos os lados, parece haver cada vez menos vontade de negociar.
A ONU tem sido muito criticada nos últimos anos pela inação naquele que é um dos seus papéis fundamentais.
Uma vitória de Le Pen provocaria um terramoto político muito maior que o Brexit ou a eleição de Trump.
Se não pode ter Kiev, restam-lhe os escombros fumegantes do Donbass.
Quem faz a guerra assim não merece perdão. Quem a ordena ainda menos.
Ocidente não pode voltar a normalizar as relações com o Presidente russo e a tratá-lo como um estadista sério, civilizado e responsável.
Mesmo que a guerra acabe amanhã, nada voltará a ser como antes. Para ele e para a Rússia.
A Rússia deve ser alvo de sanções devastadoras que deixem bem claro que a destruição de um país soberano é inaceitável.
Avançado está a caminho do Benfica.
Comentador da CMTV fala sobre actualidade da equipa leonina.
Polícia Judiciária investiga.
Detidos ficaram sujeitos à medida de coação de apresentações diárias no posto policial da área de residência.