
Sérgio Pereira Cardoso
Um risco nas praias
Passaremos de uma pandemia viral, para uma outra de risco mortal nas praias.
Passaremos de uma pandemia viral, para uma outra de risco mortal nas praias.
A atual, grave e injustificável situação pandémica na Grande Lisboa tem de ser combatida com vigor e com medidas.
Não creio, repito, em fantasmas, mas que o espírito do Conceição de 2000 caia sobre Ronaldo.
Eram 13h10, mais coisa, menos coisa. Pedro, um nome fictício para este homem de 46 anos, entrou de rompante no banco Santander Totta de Mem Martins, em Sintra.
"O defunto continuava, post mortem, a ser indiciado por burlas e coisas bonitas do género. Milagre."
Ser positivo e saber aproveitar as oportunidades, recomendam-nos os melhores livros de automotivação, ou até mesmo aqueles de Gustavo Santos.
Ao volante de um veículo novo, o assaltante emocionou-se e acelerou a fundo rumo à A1. Ainda não o sabia, mas a viagem seria curta.
"Aos dois Xanax que já tinha tomado de madrugada, Nelson aviou mais outros dois. Agora, sim, pronto. E extremamente tranquilo."
Carlos, chamemos-lhe assim, estava a tomar um retemperador duche de água quente, indispensável para combater uma fria madrugada de outubro.
Ao acabar de ler a carta deixada no chão do seu café, Mário Boavida pensou estar a ser alvo de uma brincadeira.
No combate às chamas estão mais de 150 bombeiros, apoiados por 40 veículos terrestres e quatro meios aéreos.
Alerta foi dado pelas 16h45.
Mulher tem 40 anos e o homem tem 42.
Temperaturas chegam aos 36ºC em algumas zonas do País.