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Tânia Laranjo

Defender sem acreditar

O procurador diz que não há provas, mas pede a condenação de António Joaquim.

Tânia Laranjo 27 de Novembro de 2019 às 00:30
O procurador diz que não há provas, mas pede a condenação de António Joaquim. Garante que os resultados periciais são fidedignos, mas ataca o Laboratório de Polícia Científica da Judiciária.

Fala diretamente para os jurados, para explicar quais as molduras penais e a diferença entre um homicídio simples e qualificado, mas em vez de se referir a impressões digitais - o que seria percebido por todos que estavam na sala - fala repetidamente de vestígios lofoscópicos.



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