
Tiago Rebelo
Crises, críticas e tabu
Dar dinheiro ao povo talvez já não chegue, tendo em conta a sondagem CM
Dar dinheiro ao povo talvez já não chegue, tendo em conta a sondagem CM
Segue-se uma guerra nos tribunais. O ministro Galamba encolhe os ombros.
Passos não vai dinamitar a presidência de Montenegro, nem este sai de líder.
Costa entrou no que parece ser uma deriva para a esquerda mais radical.
As esquerdas, a do Governo e as outras, entraram em modo de sobrevivência.
Diluir as culpas no bloco central é o expediente mais óbvio para limitar estragos.
Costa desvaloriza as europeias, tal como desvaloriza os ‘casos e casinhos’.
É pacífico investir 35 milhões, desde que não se gaste tanto com o palco do Papa.
Há uma sensação de desespero que começa a passar para a opinião pública.
Separar as trapalhadas no Governo da vidinha do cidadão comum é absurdo, mas não é ingénuo.
O mais extraordinário é alguém aceitar a nomeação trazendo na bagagem problemas semelhantes aos que provocaram a remodelação.
O Governo está a implodir à frente dos nossos olhos e já não é possível escondê-lo e dizer que isso é conversa de comentadores e jornalistas.
Se Costa vai, realmente, ficar até ao fim do mandato, é algo que estaremos cá para ver.
Um apoio extraordinário aplaudido por alguns, mas que outros dirão não ser mais do que a sua obrigação.
O que vale é que os jogadores podem contar com o apoio pessoal dos nossos políticos.
Rara é a semana em que o Governo não é notícia, e quase nunca pelas melhores razões.
Neste caso, mais valia terem ficado em casa, em vez de apresentarem um livro que dispensava apresentações.
Era um dos muitos abrigos criados pelas autoridades ucranianas para fornecer acesso a electricidade, aquecimento, água e outros serviços básicos.
Trabalhadores agrários queixam-se que os programas comunitários não chegam aos destinatários.
Foi já próximo da descida para Lisboa, quando os passageiros estavam a tomar a refeição, que se deu o incidente.
As ruas de Paris estão, esta sexta-feira, cobertas de lixo, vidros partidos e parcialmente vandalizadas com frases anti-governo nas paredes. Segundo a agência Reuters, cerca de 441 agentes da polícia ficaram feridos e 475 manifestantes foram presos.